A influência da classe ociosa no contexto econômico-social do estado desenvolvimentista

Autores/as

  • Maria S. de B. Guimarães Centro Universitário de Ciências Gerenciais
  • Jersone Tasso Moreira Silva Faculdade de Ciências Econômicas do Centro Universitário de Ciências Gerenciais

Palabras clave:

Classe ociosa. Estado desenvolvimentista. Ética

Resumen

Este artigo tem por objetivo identificar, a partir de A Teoria da Classe Ociosa de Thorstein Veblen, o comportamento ético da classe ociosa brasileira como raiz da estagnação do país e sua influência na construção do Estado desenvolvimentista. Fazendo-se uma análise dos aspectos político, econômico e social dos momentos históricos e da influência lusitana na constituição da classe ociosa brasileira, observou-se uma convergência econômica mantenedora dos privilégios da classe dominante e do desequilíbrio social, influxos da ingerência na adoção do ideário da Comissão Econômica para a América Latina (Cepal). O ócio liga-se ao consumo para de ostentar a reputação social. Como conseqüência, o Estado brasileiro difundiu uma moral individualista e ociosa, tornandose, assim, o princípio ético instaurado no Brasil contemporâneo.

Publicado

2017-01-30

Cómo citar

Guimarães, M. S. de B., & Silva, J. T. M. (2017). A influência da classe ociosa no contexto econômico-social do estado desenvolvimentista. Revista Da FAE, 5(3). Recuperado a partir de https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/480

Número

Sección

Artigos