Considerações sobre os Programas de Transferências Diretas de Renda no Brasil no período de 1998 a 2004

Autores

  • Danielle Pereira de Araújo FAE Centro Universitário
  • Gilson Batista de Oliveira FAE Centro Universitário

Palavras-chave:

Desigualdade. Transferência. Distribuição. Renda

Resumo

As desigualdades sociais evidenciadas após a Segunda Guerra Mundial tornaram-se alvo de discussões nos órgãos de planejamento dos países em desenvolvimento. O crescimento econômico passou a ser perseguido como a única solução para os problemas sociais. Porém, pesquisas do Banco Mundial e da Organização das Nações Unidas comprovaram a teoria de alguns economistas de que apenas o crescimento não é suficiente, e de que a solução deriva principalmente de uma distribuição mais igualitária da renda. O Brasil é um dos países com pior distribuição de renda do mundo. A nossa situação é bem próxima da de alguns países do continente africano. Como forma de combater a pobreza, o governo federal tem como instrumento as transferências diretas de renda, representadas basicamente pela Previdência Social e pelos Programas de Transferência de Renda, que ganharam maior enfoque em 2001, no segundo mandato do governo de Fernando Henrique Cardoso, e tiveram maior evidência após a criação do Fome Zero, em 2003, no governo Lula.

Biografia do Autor

Danielle Pereira de Araújo, FAE Centro Universitário

Economista pela UNIFAE - Centro
Universitário Franciscano.

Gilson Batista de Oliveira, FAE Centro Universitário

Doutorando em
Desenvolvimento Econômico
pela Universidade Federal do
Paraná (UFPR). Professor da
UNIFAE.

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Publicado

2016-11-29

Como Citar

Araújo, D. P. de, & Oliveira, G. B. de. (2016). Considerações sobre os Programas de Transferências Diretas de Renda no Brasil no período de 1998 a 2004. Revista Da FAE, 10(2). Recuperado de https://revistafae.fae.edu/revistafae/article/view/338

Edição

Seção

Artigos